quarta-feira, 24 de março de 2010

COQUEIRO


O nome científico do coqueiro é cocos nucifera e o seu nome comum é coqueiro da Índia e coco da Baía.
O Coqueiro é a única espécie classificada no género Cocos e a família do coqueiro é carecaceae.
As origens desta planta são discutíveis. Enquanto algumas autoridades dizem que é o Sudeste Asiático, outros dizem que a sua origem é o nordeste da América do Sul. Foram descobertos fósseis na Nova Zelândia que indicam aí a existência de pequenas plantas similares ao coqueiro de mais de 15 milhões de anos. Fósseis ainda mais antigos foram também descobertos no Rajastão, na Índia.
Qualquer que seja a sua origem, os cocos espalharam-se através dos trópicos, em particular ao longo da linha costeira tropical.
Como o seu fruto é pouco denso e flutua, a planta é espalhada facilmente pelas correntes marinhas que podem levar os cocos a longas distâncias.
A palmeira do coco cresce em solos arenosos e salinos nas áreas com luz solar abundante e pancadas de chuva regular (75-100 cm anualmente), o que torna a colonização da costa relativamente fácil.
Já foram encontrados cocos transportados pelo mar tão muito a norte como a Noruega.
O tipo de folha do coqueiro é folha pinata.
Com o coqueiro conseguimos fazer vários produtos como por exemplo nata de coco, leite de coco e ainda serve para artesanato.
O coqueiro foi introduzido no Brasil em 1553 pelos portugueses, o coqueiro pode atingir até 25 m de altura e 30 a 50 m de diâmetro.

segunda-feira, 15 de março de 2010






NOME CIENTIFICO: Magnolia liliflora
Magnólia é uma flor proveniente de plantas do gênero Magnolia L., família Magnoliaceae. Também é o nome popular das plantas deste gênero, nativas das zonas temperadas do hemisfério norte.As magnólias são árvores, arbustos ou arvoretas semi-descíduas ou descíduas, apreciados como ornamentais em jardins, principalmente em locais de clima temperado ou subtropical. Produzem abundantes flores brancas ou rosadas, grandes e perfumadas.A ciência botânica tem um interesse especial pelas magnólias, por apresentarem estruturas reprodutivas e anatômicas que se acredita serem extremamente primitivas em relação a todas as outras flores, apresentando semelhanças com Gimnospermas primitivas. Alguns dos fósseis mais antigos de Angiospermas conhecidos apresentam flores semelhantes às magnólias.
Alguns estudos sugerem que as magnólias podem ser as primeiras flores que surgiram no nosso planeta, mas isso não é comprovado.Solo ideal: Argiloso, com boa drenagem e rico em matéria orgânica.São flores nativas do Himalaia ao Japão, Oeste da Malásia, Leste da América do Norte, México e regiões tropicais.
Cascas que podem ser aproveitadas na medicina.


ESTE TRABALHO FOI FEITO POR: Rita Fernandes nº486

João Ventura nº 451

Gonçalo Pereira nº 175
OLAIA



OLAIA

Nome científico: Cercis siliquastrum
Família: Leguminosae
Género: Cercis
Nomes Comuns: Olaia, Árvore de Judas, Árvore do Amor
Nome em Inglês: Judas tree, Redbud mediterranean
Tipo de planta: Arbusto grande / árvore de tamanho médio
Origem: Sul da Europa e Este asiático
Ciclo vegetativo: Perene

Utilização: Frequentemente usada como árvore ou arbusto de arruamento ou ornamental. Pode ser usada como planta de interior na forma de bonsai. Outras utilizações: pode ser usada para madeira quando bem lenhificada
Folhas: Caducas, simples, de inserção alterna, suborbiculares, com 7-10 cm de comprimento, verdes na página superior e glaucas na página inferior . As folhas novas são em tons de bronze roxo avermelhadas.
Caule: Lenhoso, porte erecto, tronco delgado na forma arbustiva e tronco mais largo e alongado na forma arbórea.
Flores: São cor-de-rosa a roxo, e magenta no início da floração. A variedade Alba apresenta flores brancas. São hermafroditas e polinizadas por abelhas. Apresentam 1-2 cm de comprimento e possuem 2 brácteas. Nascem, antes das folhas, em conjuntos de 3-6 flores ( inflorescências).
Fruto: Vagem discente (siliqua) com 7-10 cm de comprimento, glabra, fica vermelho-púrpura ou castanha na maturação (Julho). O fruto permanece na árvore bastante tempo.
Altura: Atinge 5 a 10 m.
Época de floração: A floração ocorre em Maio e as sementes amadurecem em Setembro.
Solo: Cresce quer em solos ligeiros, médios ou pesados mas prefere um solo arenoso profundo, não sendo o crescimento favorecido em solos argilosos molhados. Cresce bem em solos rochosos. Prefere solos calcários e com textura desagregada. Adapta-se a solos com diversos valores de pH (6,5-9), pode crescer em solos muito alcalinos. Requer o solo seco ou húmido mas bem drenado e pode crescer em solo nutritivamente pobre. Tolera a seca.
Clima: Prefere um clima Continental, o que lhe permite amadurecer bem a madeira. Tolera mal os climas Atlânticos.
Pode crescer com semi-ensombramento (floresta clara), mas prefere locais ensolarados. É sensível às geadas e suporta temperaturas até –15ºC.
Propagação: A propagação é feita normalmente por semente. Devido à dormência interna das sementes, deve-se fazer um tratamento de quebra da dormência antes de se semear ( Primavera). A plantação deve ser feita após um ano de estufa e em Maio devido ao risco de geadas. Sofre com a transplantação.
Cultura: Apresenta uma taxa de crescimento de baixa a média. É cultivada sobretudo na Alemanha e na França.
Pragas e Doenças: Susceptível ao fungo do coral ,Nectria cinabarina, especialmente se crescer em locais com Verões frescos onde a madeira não é inteiramente amadurecida. As plantas deste género são notavelmente resistentes ao fungo do mel (espécies de Armillaria) e a insectos.

TRABALHO REALIZADO POR:
Catarina Gomesnº40
Soraia Correia nº695
Gonçalo Santos nº309

sábado, 20 de fevereiro de 2010

cedro do buçaco


Cedro do Buçaco


Espécie:cupressus lusitanica
Reino:plantae
Divisão.pinophyta
Classe:pinopsida
Ordem:pinales
Família:cupressaceae
Género:cupressos

Tipo de folha:escamiforme





Habitat
Espécie bastante eclética,mas com preferência por solos de ph neutro a levemente ácido básico,leves e fundos.Os climas húmidos são aqueles aos quais dá primazia.Tolera bem os solos calcários e a secura.É ainda resistente à poluição urbana.

Sobre o Cedro do Buçaco:

O cipreste-português (cupressus lusitanica, também designado por pinheirinho, cipreste-de-portugal, cedro-de-portugal,...).

É nativo da América Central. A planta foi introduzida em portugal no século XVII na Mata do Buçaco.

Não é de facto um cedro, é um cipreste que contém um rítidoma com esfoliação em tiras, ramos divergentes, mais ou menos pendentes nas exremidades, folhas com vértices agudos. O seu fruto parece uma bola, castanho e com profundas fendas. Árvore de porte mediano, crescimento rápido, copa cónica, com o tronco envolvido por uma casca castanho-avermelhado.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

LOUREIRO


LOUREIRO


O loureiro ou louro é uma espécie originária do Mediterrâneo. O seu crescimento é lento, pelo que é mais frequente encontra-lo na forma arbustiva. Mas pode variar entre 5 a 10 m, mas pode atingir até 20 m de altura. Esta arvore encontra-se em matas, lugares sombrios e em margens cursos de água.

As folhas são brilhantes, duras e com cheiro muito característico, por isso são muito usadas na culinária. O fruto do louro é do tipo baga e quando amadurece tem cor negra. A madeira desta árvore é de excelente qualidade.


Curiosidades:

Na Grécia Antiga as coroas eram feitas com ramos de louro porque como a lenda de Apolo ou de Dafne conta a ninfa Dafne foi transformada em loureiro para escapar ao deus Apolo. A partir desse momento passou a ser o símbolo da vitória para atletas e heróis nacionais. Esse costume também foi herdado na Roma na época dos Césares. Por isso o termo Laureado derivado justamente do género Laurus.

A medicina popular indica o chá das suas folhas em casos de problemas com a digestão.

É necessária extrema atenção para não confundir com o loureiro-rosa, que serve unicamente para decoração, e cujas folhas e bagas são muito tóxicas, podendo uma simples folha causar a morte a um adulto devido aos problemas cardíacos que pode provocar.

Existem duas espécies semelhantes e do mesmo género na região dos arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias . Na ilha da Madeira, o óleo obtido da baga do loureiro é conhecido por possuir propriedades anti-inflamatórias , sendo utilizado localmente como remédio caseiro para diversas maleitas, podendo cada litro atingir preços de mercado elevadíssimos.

Espécie unissexuada, apresenta pés masculinos e pés femininos individualizados, que só se distinguem pela floração (as flores masculinas são mais amareladas e as femininas mais esverdeadas) e pela frutificação (apenas as plantas femininas produzem frutos) .





Reino: Plantae
Divisão:Magnoliophyta
Classe:Magnoliopsida
Ordem:Laurales
Família:Lauraceae
Género:Laurus
Espécie:L. nobilis
Nome binomial: Laurus nobilis


Trabalho realizado por:
Mariana Loureiro nº 626
Maria Simões nº 619
Eduardo Ramos nº 283
João Marques nº 484

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010














Tamareira
(Árvore da Tâmaras)



A tamareira, a árvore das tâmaras, é uma árvore de espique esbelto, que alcança 30 metros de altura, com uma copa formada por grandes folhas penatissectas de 3 a 4 m de comprimento. Na base da tamareira, o espique desenvolve rebentos como forma de reprodução vegetativa
A tamareira é uma planta dióica. As inflorescências, panículas ramificadas, crescem nas axilas das folhas. Os cachos de flores das árvores masculinas têm aproximadamente metade do tamanho das plantas femininas. Dos três carpelos, desenvolve-se apenas um, formando-se assim um único fruto, a tâmara, com cerca de 5 cm de comprimento e extraordinariamente rico em açúcar.
A tamareira frutifica aproximadamente a partir do quinto ano. Com frequência a polinização é feita artificialmente pelos nativos, polvilhando as inflorescências masculinas sobre as flores femininas, ou pendurando-as, simplesmente, entre elas.
Para o consumo local no estado fresco, os frutos (tâmaras) são colhidos maduros; pelo contrário, as quantidades de tâmaras destinadas a exportação são colhidas verdes, fazendo-se depois amadurecer artificialmente de forma uniforme sob forte calor, num ambiente muito húmido. Em seguida secam-se as tâmaras, ao sol ou em fornos de secagem, aumentando durante este processo ainda mais o conteúdo em açúcar. As tâmaras para serem transportadas são fortemente prensadas e depois empacotadas; a elevada concentração em açúcar actua como conservante.
As principais zonas de produção da tâmara são o Iraque, Tunísia e Argélia.


Propagação

A tamareira pode ser propagada de várias formas. Cada método tem prós e contras:
Por semente: Tem a vantagem de ser a forma mais económica e rápida para se obter uma ou várias plantas.
A desvantagem é que assim devemos obter igual quantidade de plantas femininas e masculinas, estas pouco interessantes desde o ponto de vista produtivo. Também não temos certeza de que a planta obtida vai produzir tâmaras semelhantes à aquela da qual obtivemos a semente, isso por interferência da carga genética proveniente do ‘pai’.
Por rebentos: Esta é a forma mais conveniente de propagação de uma palmeira que produz frutos exemplares.
As plantas assim obtidas conservam todas as características genéticas da matriz (a 'mãe'), dentre elas o sexo e o tipo de tâmaras que produza.O inconveniente é que no Brasil o comércio de rebentos apenas está engatinhando (como toda a produção de tâmaras).
Por cultivo de tecidos: Esta forma de propagação é a mais apurada e já se encontram empresas que comercializam mudas obtidas mediante esta técnica.
Estas empresas atendem o mercado árabe e norte-americano por serem os que possuem maior poder aquisitivo.
Além de serem clones da planta matriz, estas mudas estão livres de vírus e doenças.


Curiosidades

Como já mencionado, existem tamareiras fêmeas (que são as mais apreciadas por produzir os frutos que nos interessam) e também tamareiras macho indispensável para polinizar as flores das fêmeas mas que são pouco interessantes desde o ponto de vista produtivo. Ainda que seja necessário ter pelo menos um macho para fecundar as flores femininas, este não precisa estar junto da fêmea para fecunda-a. O vento é capaz de levar o pólen a grande distância. Cita-se o caso de na Itália de uma tamareira feminina ter sido polinizada com o pólen proveniente da planta masculina situada a 75 km de distância. Na cidade de Irecé (Bahia) uma tamareira produzia frutos com o pólen de um macho localizado no povoado de Angical, a 11 km de distância.



Plantando no nosso jardim

Colocar uma tamareira no nosso jardim ou quintal pode ser uma óptima opção para embelezar o conjunto, valorizar a propriedade e, de quebra, comer deliciosas tâmaras.
A vantagem de obter uma palmeira já adulta reside no fato de poder escolher o sexo da tamareira e já conhecer o tipo de frutos que vai produzir. No sul da Flórida e Califórnia esta prática é muito comum e existem diversas empresas que fornecem as palmeiras e toda a logística necessária. No Brasil este mercado é incipiente mas já podemos encontrar fornecedores de palmeiras e know-how.




Folhas

As folhas são pinadas ou palmadas, com pecíolos longos, em geral com bainha abarcante, inteira e larga, as vezes com espinhos. A bainha muitas vezes envolve o espique (tipo de caule característico das palmeiras) e as bainhas das folhas mais novas. As folhas são geralmente inseridas em espiral formando um tufo na extremidade do caule. A prefoliação é do tipo plicada.





Flores

Inflorescências, geralmente axilares, grandes, paniculadas e envolvidas por bráctea desenvolvida na forma de quilha (espata) que muitas vezes são lenhosas (cimba). As flores são numerosas, pequenas, curto-pediceladas ou sésseis, unissexuadas ou raramente andróginas, trímeras, actinomorfas, heteroclamídeas ou raramente monoclamídeas.Androceu com 6 estames dispostos em 2 séries de 3. Estaminódios frequentemente presentes. Gineceu de ovário súpero, tricarpelar.



Frutos

As tâmaras, devido ao alto conteúdo de hidratos de carbono, constituem um alimento muito energético. São ideais para aqueles que precisam de muita energia, como crianças e desportistas
As tâmaras são ricas em potássio, cobre, magnésio e cálcio.
Além disso, pelo seu conteúdo em açúcares complexos, são metabolizadas pelo organismo de forma demorada. Isto é uma qualidade interessante quando temos que manter um ritmo intenso de esforço físico ou mental por um período longo de tempo (desportos de resistência ou provas de longa duração).
As tâmaras são também ricas em ácido pantoténico o vitamina B5, conhecida pelos seus efeitos tranquilizantes.
Assim, têm quem chame as tâmaras de “doses naturais de anti-stress” pela capacidade que tem de relaxar e proporcionar uma sensação de bem-estar. Também pode ser interessante comer algumas tâmaras antes de dormir por conter triptófano que estimula a formação de melatonina, que pode contribuir a conciliar o sono e evitar a insónia.


Classificação científica
Reino – plantea
Divisão – magnoliophyta
Classe – liliopsida
Ordem – arecales
Família – arecaceace
Género – phoenix
Nome binominal – phoenix dactytilifera
Nome comum - tamareira

Realizado por:
Ana Beatriz Santos, nº23
Rui Pedro Henriques, nº751
Diogo António Veríssimo, nº261



nome comum:nogueira comum

nome cientifico : junglas regia L

genero:junglas

familia: junglandáceas-junglans regia

-junglans nigra
especie:variavel


habitat: nativa da Europa e da Asia

curiosidade: É uma árvore que pode medir até 25m da familia juglandaceaes, cuja madeira é de ótima qualidade!! Dão-se bem à beira dos rios. Suas folhas contêm um óleo aromático, além de possuir flores em amentos e frutos drupáceos, conhecidos como nozes, que são muito resistentes, com mesocarpo de sabor adstringente, endocarpo lenhoso, bivalve e dividido em quatro lojas com semente comestível.

tipo de folha:caduca,medem mais de 5 cm.





TRABALHO REALIZADO POR:
- João Malhão nº493
-Beatriz Ferreira nº162
-Bruna Costa nº212
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